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Primeiro de tudo, precisamos trazer uma reflexão importante para o debate: quando nos consideramos uma marca autêntica, o que seria essa essência de marca? Essa percepção de você como alguém que passa uma impressão para alguém e que tem uma identidade profissional te faz repensar o modo como você costuma separar o trabalho da sua vida pessoal, certo?

Marca vai além de uma empresa com nome fantasia. Marca somos nós, é nosso nome, nossa reputação profissional, nosso atendimento. É como nos conectamos e somos percebidas pelas pessoas. Por isso, não tem como ter uma marca sem se colocar nela. Muito menos querer uma marca que se diferencie das outras quando nossa essência não está visível.

Também não adianta investir em publicidade, identidade visual, cursos de capacitação se você ainda nem sabe como trabalhar sua autenticidade ou não acredita no poder da sua marca pessoal. Nesse ponto, nossa consultoria pode te ajudar!

Mas o que seria essa marca autêntica?

As pessoas compram o seu serviço. A sua entrega. Não apenas o que você vende. Se fosse assim, o preço seria sempre o critério de escolha. Tenha cuidado ao divulgar um trabalho com pouco profissionalismo. Com artes mal feitas, com conteúdo pobre, com falta de presença.

Você sabe o que é ser uma marca autêntica? A primeira questão é aceitar que não precisamos agradar todo mundo. Quando tentamos conquistar clientes “difíceis”, abrimos mão da nossa autenticidade para buscar aprovação.

E quando não somos bem aceitas, começamos a questionar nosso valor. Por isso, precisamos aceitar nossas imperfeições e sermos verdadeiras. Como mostra Brene Brown, autenticidade não é um dom, é uma prática, uma opção consciente de como queremos viver. São pequenas escolhas que fazemos todos os dias que constroem nossa realidade. É optar por sermos francos e sermos reais.

“Autenticidade é nos livrarmos diariamente de quem achamos que devemos ser e abraçamos quem somos”.

Não tenha vergonha das suas imperfeições e saiba como usá-las de modo a criar conexão com outras pessoas. Você sente que consegue expressar sua marca de forma coerente com o que você acredita? Sente que os cursos que fez te ajudaram nesse processo? Ou ainda, quis chegar nessa resposta só olhando para dentro, sem um acompanhamento profissional?

Nossa marca é subjetiva, é única. Mas isso não quer dizer que o processo de descoberta e consolidação é solitário. É preciso alguém com clareza e sensibilidade para olhar você como marca. É preciso um olhar de fora, de alguém que já passou por isso, que estuda e vive esse universo. Mas alguém com quem você se conecte. Que se sinta compreendida.  

Quer explorar o potencial da sua marca autêntica? Vamos juntos!